
Praga no World of Warcraft dá lição sobre pandemia de gripe
Fenômeno 'matou' milhares de personagens no mundo virtual no último ano e pode servir como estudo de caso
Andrew Marshall - Reuters
Pesquisador de Seul examina amostra de sangue de porco importada do México
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CINGAPURA
Nos calabouços de Zul'Gurub, frequentados por entusiastas dos jogos online, uma gigantesca serpente alada chamada Hakkar, a Flageladora de Almas, pode oferecer importantes pistas aos epidemiologistas que tentam prever o impacto de uma pandemia.
Em setembro de 2005, uma praga chamada "Sangue Corrompido" causou tumulto no popular jogo online World of Warcraft. O que aconteceu em seguida ilustra a espécie de questão que as autoridades terão de enfrentar, à medida que um surto letal de gripe suína se espalha no México e em outros países.
Cerca de quatro milhões de jogadores foram afetados pela pandemia e, quando ela chegou ao final, cidades virtuais inteiras estavam recobertas pelos ossos dos mortos e a maioria dos sobreviventes havia fugido das áreas urbanas em busca da relativa segurança oferecida pelo campo.
Nos calabouços de Zul'Gurub, frequentados por entusiastas dos jogos online, uma gigantesca serpente alada chamada Hakkar, a Flageladora de Almas, pode oferecer importantes pistas aos epidemiologistas que tentam prever o impacto de uma pandemia.
Em setembro de 2005, uma praga chamada "Sangue Corrompido" causou tumulto no popular jogo online World of Warcraft. O que aconteceu em seguida ilustra a espécie de questão que as autoridades terão de enfrentar, à medida que um surto letal de gripe suína se espalha no México e em outros países.
Cerca de quatro milhões de jogadores foram afetados pela pandemia e, quando ela chegou ao final, cidades virtuais inteiras estavam recobertas pelos ossos dos mortos e a maioria dos sobreviventes havia fugido das áreas urbanas em busca da relativa segurança oferecida pelo campo.